quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Estrela (de)Cadente
Eu receberia a mais nefasta notícia
de seus sedosos lábios;
com palavras podres e ruídos estridentes,
e ainda assim, suavemente,
surgiria um sorriso bobo
nos sedentos lábios meus.
Se um dia, tivesse eu que te dar a notícia,
que de tão triste, se tornaria estúpida
a ponto de fazer correrem lágrimas por seu rosto.
Juro, enfrentaria o destino, queimaria as atas celestes
e mudaria o passado.
Até que surgisse enfim, mais uma chance
de assistir calado
sua felicidade.
Que amor é esse
que mais parece um autoflagelo?
Quanto mais cresce, mais sofro;
sem nunca alcançar a redenção.
Piedade, querida, piedade.
Dá-me tua mão, dá-me paz,
pelo menos, dá-me um olhar
e a pitadinha diária de desdenho.
E se o amor é tão lindo
como o por-do-sol.
Certo estou, que vivo na madrugada,
com infinitas estrelas brilhantes.
Distantes
Que cintilam insistentes.
Cadentes.
E não se aproximam
jamais.
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Rascunho(ainda sem título)
Vou postar um rascunho... 'um preview'
Quando criança
eu sonhava.
Que grande homem eu era.
Sem limite algum,
o sol era meu companheiro.
O 'impossível', era apenas uma palavra complicada,
que minha mãe não fazia questão de ensinar.
Hoje adulto,
sonhos são de mentirinha.
Aprendi palavras complicadas,
com significados vazios.
Mas uma ainda permanece sem sentido
viver.
Quando criança
eu sonhava.
Que grande homem eu era.
Sem limite algum,
o sol era meu companheiro.
O 'impossível', era apenas uma palavra complicada,
que minha mãe não fazia questão de ensinar.
Hoje adulto,
sonhos são de mentirinha.
Aprendi palavras complicadas,
com significados vazios.
Mas uma ainda permanece sem sentido
viver.
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