Não existe nada como um amor
com quem se possa admirar o pôr-do-sol.
Pra quem se faça uma serenata sob o luar
e, sem hesitar, banhar-se ao ver o mar;
contar estrelas, fazer desejos, viajar
Quando termina um grande amor,
voltamos os olhos para o mundo.
O pôr-do-sol deixa de ser um pano de fundo.
O luar tem toda tua atenção;
as estrelas te acompanham, escuso.
E o mar... é só rebentação.
Nesse eu tive uma colaboração da minha corretora, analista e amiga: Elaine. iEHIHEIuiE
Poxa, que lindo... até copiei pra mim... tu escreve mto mto bm, não é a primeira vez que me admiro tanto com tuas palavras...
ResponderExcluirah piá, não te ajudei não, só dei idéia errada ;P UASHASUHASUHUE
ResponderExcluirGrande Nilton! Sábias palavras!
ResponderExcluirSe me permitir, aqui vai minha singela opinião:
Amar é enxergar com o ponto cego da retina... vislumbrar além do que a fisiologia humana nos permite... Além das velhas formas que nos são impostas...
Já leu o poema que fiz sobre isso?
chama-se "Ponto Cego"... Esta lah no blog que leva esse mesmo nome...hehe (www.cosmoson.blogger.com.br)
Um abraço, amigo!