sábado, 6 de junho de 2009

A noite sendo.

A sedosa pele sua
sobre as curvas nuas de seu corpo
seduz minha sôfrega visão
por mais carícias tuas.

O silêncio rompe,
com rudimentares grunhidos ruidosos.
As paredes, o chão,
teto e telhado
todos cedem a tanto calor,
revelando o rubor dos teus traços.

Na bonança novamente,
o silêncio imperioso acompanha
sorrisos recíprocos, saborosos suspiros singelos
e beijos...
beijos...
outros beijos...

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